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plantas carnivoras
Plantas carnívoras são plantas entomógafas com a habilidade de capturar insectos e animais e, através de enzimas digestivas, extrair compostos nitrogenados para seu próprio aproveitamento. São normalmente habitantes de solos pobres e encharcados, com pouca disponibilidade de nitratos (essenciais para a síntese da molécula de clorofila), dependendo assim do nitrogênio contido nas proteínas dos animais.

Inicialmente, elas precisam de algum mecanismo para atrair as presas às suas armadilhas. Muitas carnívoras 
atraem-nas da mesma forma que as flores atraem seus polinizadores: com vívidas cores e odor de néctar. Outras aproveitam-se de padrões de luz ultravioleta de suas armadilhas para atrair insetos voadores. Mais ainda, a luz refletida pelas numerosas gotículas de mucilagem (presentes nas armadilhas de Byblis, Drosera, etc.) ou pelo revestimento externo
das folhas de certas bromélias também atrai insetos voadores.. Em Genlisea e Utricularia, cujas armadilhas aprisionam principalmente microorganismos, acredita-se (não provado entretanto) que algum tipo de substância química é liberada no solo ou água para atrair as presas.
Há vários tipos de armadilhas utilizadas pelas plantas carnívoras para capturar suas presas:
(1) armadilhas tipo "jaula",
(2) armadilhas de sucção,
(3) folhas colantes, e
(4) ascídios.  Clique aqui para saber muito mais.
 plantas parasitas
cipó-chumbo
O cipó-chumbo (Cuscuta racemosa) é um vegetal considerado parasita. Ele não possui folhas nem clorofila e, por isso, não faz fotossíntese. Ele apresenta estruturas que penetram na planta hospedeira de onde retira os nutrientes que necessita. O cipó-chumbo é muito comum em pomares de frutifareas e vive sobre outras plantas também como em pastagens de trevo.  
Em apenas 12 horas após ter saído de sua semente, o cipó chumbo lança seu caule em forma de gavinha à procura de um hospedeiro. Após um dia, esse caule já terá se enrodilhado firmemente em sua vítima.Ao cabo de uma semana invade o hospedeiro, momento em que rompe sua ligação com o solo para se tornar exclusivamente parasita. penetra no sistema vascular da hospedeira, sugando-lhe a seiva até levá-la à morte.  
 
A raiz estrangulante  também chamadas de cinturas ou estranguladoras, São adventícias que abraçam outro vegetal, e muitas vezes seu hospedeiro morre, não por falta de seiva mais sim pela falta de luz e sem luz não há fotossintese e sem fotossintese não glicoze.